Professorado

O bom das palavras é que elas não são de ninguém. às vezes alguém parece ter organizado-as da forma como a gente gostaria. Um professor meu disse hoje: "Vocês parecem que só fazem perguntas para confirmar posições, nunca perguntas que acrescentem". E eu acho que é isto que baliza a vida de muita, muita gente. Não só em relação a perguntas, em relação a diálogos também, amores, brigas...

Gente que ronda, que reafirma, que reoforça ego. É bom, será?

Mas que tem blog, artista, escritor, diálogo que sofre disto. Eu não sei, punhetar é muito bom, mas se desafiar a dizer a quem merece o que ele merece, abrir mão do círculo viciado, acho muito mais interessante. Nem sempre eu consigo fazê-lo. Dou um desconto a quem não faz também.

Às vezes nos enganamos com alguém. Às vezes queremos enganar. Saco... tem coisa que fica mesmo muito ruim. Exercício, vou seguir meu princípio.

Meio e gênero

Era ontem, mas se fez por hoje presente. Será que o meio determina o gênero? Nunca achei que sim, mas às vezes acho. Às vezes, desde ontem. Será que isto tudo aqui é delimitador? De libertário não tem nada. Mais um grupinho seleto, fechado e regrado. A regra pode ser a crônica. A crônica deve ser a lógica. Não pretendo contribuir com esta lógica, com a crônica, só comigo, com minha análise, meu anseios e o que mais eu quiser quando eu quiser algo. E eu posso querer crônica, crônicamente, a hora que eu quiser. Aguardo, admito inclusive, esta querência.

Vida louca vida

Vida breve. Mais um compromisso que se encaixa, mais um ano que se passa. Eu sempre quero mais que ontem, eu sempre quero mais do que eu posso fazer. Quem sabe não é inspiração em alguém? Que seja eterno enqunto dure, que seja para sempre, que seja o sempre, sempre. Tarefas ou desafios? Acho melhor eu mesmo me desafiar, parece não existirem desafiantes capazes. Parabéns a você, nesta data querida. Cumpleaños felices. Cumpro os anos, buscarei a felicidade.