pensei escrevendo em você

Leio em você sua mesma ânsia, seu mesmo temor, em mim seu mesmo cansaço. A sinceridade é uma busca? Ilusão? Caminho? Você e eu? Da verdade que senti em minha vida, grande parte foi um acréscimo de seu ter sido. E você sempre FOI, assim mesmo, com esta flexibilidade, talvez aí esteja sua verdade.

Mutante e mutilado, às vezes é assim que me sinto. Às vezes preciso de você, mesmo que não te entenda mais quase nada, às vezes podemos voltar a dialogar. Se não for mais tempo, me basta a encruzilhada de nossas vidas, nossas almas. Estória é passado, cafés e livros, trabalhos e cultura... marcas, caminhos, alternativas, história, nossa estória. Os melhores ficam, os piores soterram-se; como construiu as memórias de sua vida? Que estórias tem contado para o mundo? Olá! Posso te conhecer? Gostei de você.

p r e g u i ç a . . .

e ´ m e s m o . . .

Loucura pouca é bobagem

Odeio quando a gente faz algo que parece ser singular e ele simplesmente some!! Desaparece!! Esta merda de tecnologia é mestre em fazer isto. Tinha escrito um post, que como ninguém vai ler, era maravilhoso!! Mas deixa, não porque eu queria, mas porque não tem jeito. Mas era um pocuo sobre isto que eu dizia.
Li um blog ontem onde o autor falava um pocuo do fazer artístico, como uma necessidade, desvinculada de tornar-se público. Concordo muito com ele, arte tem que ser feita, TEM que ser, não é meio para algo, é fim, é diálogo perdido. Claro que existe a arte social... argh.. eh meio artesanato às vezes né?!
Isto é um ponto, agora outro é a análise que fazemos do que produzimos, sempre em consideração com o que os outros estão fazendo, e isto às vezes é limitador. A arte é um caminho, é aprofundamento, não adeuqção ao status social. Mas a gente sempre para de tentar, ou começa a se dedicar de acordo com o que vemos os outros fazendo. Ai, não sei se é isso mesmo o que eu acho, mas é um caminho para o que eu quero achar, um dia.
Fodam-se os outros. Esta coisa de falar demais me irrita, mas é tão bom.