domingo, junho 17, 2007

Liesão


Se perder é estar dentro. O chaos financiando os passos. Fora do tempo. O inverno de pássaros cinzas sobre as conchas do Rio. Arpoador.

Sketchs de memórias outorgados grandezas de vida. Unidades de medida construídas sobre a instabilidade do univisional. One more chance. Parfois não tem intervalos equilibrados, ilusão de quem ama o futuro.

A manhã amanhã espera, amanhã mesmo esta manhã, cheia de manhas de surgir, repleta de esperanças de boas novas. Um trem inominável dito com certeza.

O diálogo com o relógio que não fala, coucou, onde você está, não em qualquer tempo. Neste tempo de agora. Neste tempo de agouro. Agonia da resposta.

Intervalos regulares insuportavelmente instabilizantes. Diálogo retalhado no tempo inventado na tentativa de medir as vezes da vida se manifestar na experiência unicamente real que só pode existir em cada um. Podemos esperar juntos?

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