quinta-feira, janeiro 19, 2006

Retorno

O amor
Que dá voltas intermináveis,
Rodopios e pinotes no peito,
Freadas e derrapadas na vida.

Segue vivo
Sendo sempre diferente,
Travestindo em suas faces,
Interpretando-me você.

É teu
Não há meios de escapar,
Se estás longe respiro dócil,
Quando chegas carrego-me de falta.

A distância crê que engana,
Mas o tempo sempre corre para a felicidade,
E, às vezes, ela vive é na lembrança.

2 Comentários:

Às 12:49 PM , Anonymous Anônimo disse...

C'est l'amouuur.

 
Às 12:29 PM , Blogger Márcio Hachmann disse...

Poderíamos começar por Pequim.

 

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