O Amor
Hahaha, começar com "O amor", realmente a carência atinge níveis que tingem o cérebro de adolescência. Não sei mais pensar destituído de passionalidade, não sei se isto é bom, não sei... Sei que é realmente muito duro se propor a tomar distância de quem se ama. A mudança que parece ser de avizinhança não se mostra assim. Não existe nada de vizinho entre o amor enamorado e o amor amigo, na transição que se dá entre eles. Existe sim um abismo muito maior do que os olhos do coração conseguem enxergar, existe um evaporamento da linguagem criada do casal, exista uma dor diferente, maior e (pelo menos para mim) inprvisível. Esta dor dilacera, é ambígua, dormente, sufocante, constante, é dor de matar sofrendo. Tão pior se torna quando existe a opção da distância. As opções... ahh... outro tópico. Nada que comece com "O Amor".
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