Já dizia Barthes: Tenho Dito!
"aí está a história do amor, escrava do outro narrativo, da opinião geral que deprecia toda força excessiva e quer que o sujeito reduza ele próprio o grande turbilhão imaginário pelo qual é atravessado sem ordem e sem fim, a uma crise dolorosa, mórbida, da qual precisa se curar ("isso nasce, cresce, faz sofrer, passa", exatamente como uma doença hipócrita): a história do amor ("a aventura") é o tributo que o enamorado deve pagar ao mundo para se reconciliar com ele."
Nada melhor que inteligência para a paz interior.
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